Quem já não fez um drama sobre a própria dor? Quem já não se perguntou, sentindo-se injustiçado: Por que eu? Por que comigo?
O bom do estudo sobre o autoconhecimento é que aprendemos que nós é quem provocamos nossas dores e sofrimentos. Assim sendo, como atribuir culpa ao outro? Como se vitimizar? Para chamar atenção e despertar sentimento de piedade? Não, não somos vítimas! E ao primeiro sinal de qualquer pensamento deste tipo, temos o dom de dissipar. Basta querer, mas com vontade, determinação e uma dose grande de tolerância e paciência.
Somos responsáveis pelo que sentimos, pensamos, fazemos. Ninguém mais! Dificuldades no caminho? Bem... se os criamos, temos o poder de corrigi-los. Diante deles, duas escolhas: ficar se fazendo de injustiçado (a) ou encarar os dissabores como oportunidades de melhoria.
É possível deixar de lado o orgulho e o egoísmo, que nos ancoram no lodo da estagnação, em troca de atitudes que promovam a liberdade através da tolerância, compreensão e amor.
É possível deixar de lado o orgulho e o egoísmo, que nos ancoram no lodo da estagnação, em troca de atitudes que promovam a liberdade através da tolerância, compreensão e amor.
E aí, vai escolher fazer o quê?
Muita paz!
Aline Caldas
08/10/2014
08/10/2014
Responsável SEMPRE!
ResponderExcluirE graças a isso, tenho em minhas mãos o poder da mudança.
Obrigada por mais uma linda reflexão!
Gratidão por sua leitura, amiga!
ResponderExcluirBeijos