A resposta depende da intenção do ato.
O que está feito, está feito.
Quanto ao que se deixou de fazer, fica a icógnita do que poderia ter sido se...
Diante de um erro de opção, ainda assim, a experiência poderá ser válida para o autoconhecimento da própria essência, vontades e limites. Evidente que isto ocorrerá se a pessoa vivenciar e entender a vida desta forma. O que mais tenho visto por aí é gente "brincando" de existir.
E quanto ao que não se fez? O que fica?
Diante da dúvida, encontro nas palavras de Joanna de Ângelis um rumo:
"Basta que te deixes conduzir por Ele, e sintonizado com a Sua misericórdia e sabedoria, busca realizar o melhor, assinalando o teu caminho com as pegadas de luz, características de quem se entregou a Deus e em Deus progride".
Luz e paz,
Aline Caldas
SP, 18/06/12
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