23 de agosto de 2011

Tão criança a ponto de saber "tudo"...

Quando pequenina, ela sentiu uma tristeza profunda. Acreditou não suportar uma dor que julgava não merecer.

Teve diante de si o fácil  caminho da revolta, do distanciamento, do desamor. Optou, certamente bem intuída espiritualmente, por trilhar o caminho do acolhimento, da aproximação, do amor.
Mansamente, de mãos dadas à compreensão, a maturidade chegou e clareou o entendimento de que o aprendizado (por mais doloroso que seja) e o aprimoramento laborioso fazem parte do existir.
Ela seguiu a procurar, a cada novo dia, a paz...

Aline Caldas



"A provação que se nos revela de impacto assemelha-se a golpe destruidor.
 Quando isso, porventura, te aconteça, é natural que sofras e chores; entretanto, não te fixes em qualquer condição negativa. Prossegue nas tarefas que a Sabedoria da Vida te confiou.
Recorda: quando uma bomba explode numa longa vereda talhada na pedra, quase sempre surgem janelas abertas nas paredes da rocha, pelas quais é possível descortinar amplos caminhos que mais facilmente trilharemos em busca de paz e de elevação."
(Emmanuel)




8 comentários:

  1. esse texto chegou para mim no momento mais dificil da minha vida até hoje e assim como a menininha citada por vc fui alem da dor! e hoje tô aqui!
    feliz de verdade!
    te amo

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  2. Linndo Aline!...Prossegue nas tarefas que a Sabedoria da Vida te confiou...e olha as janelas que surgem nas rochas.....Emmanuel, verdadeiro mensageiro de Deus. Bjs

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  3. Bela mensagem como sempre!

    Uma palavra que me veio à mente diante de tal reflexão: Esperança!

    Beijos *_*

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  4. Levanta e segue. Como disse Lênia:
    "Cada dia, cada dia"

    Beijos caminhantes

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  5. Aline, eu te amo amiga!
    Um cheiro,
    Luiz

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  6. @ Vanessa: Da minha menina para a tua...beijos!

    @ Lênia: Um passo após o outro...

    @ Ana: Que assim seja, amiga!

    @ Alba: Se não fosse a esperança de dias melhores não sei o que teria sido da menina ;)

    @ Mi: Adorei você aqui!

    @ Elaine: Na estrada...

    @ Luiz: Amo você, poeta!

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