A doença afeta o físico e o espírito induzindo-nos a transitar por situações de sofrimento e dificuldades, MAS ela pode ser também um ponto de mutação para o mal que se transforma em bem.
Sim, o maior momento de turbilhão da vida poderá ser aquele que quando em contato com nossa solidão, poderemos perceber, efetivamente, quem somos e o que precisamos CURAR em nós.
Diante do medo do desconhecido e do que virá, somos convidados a transformar o processo de dor em aprendizado, a ampliar a consciência e crer que Deus nos dá forças para enfrentar, suportar, e não para pular fases. A escolha é sempre nossa...
Muita paz,
19/06/2016
Aline Caldas
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